segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Vulcões ativos


Quase todos os 500 a 600 vulcões ativos no mundo estão localizados em bordas de placas convergentes.
Estes são os vulcões nos quais ocorrem erupções. No entanto, a maior parte desta atividade incessante passa despercebida porque ocorre no fundo dos oceanos, onde o magna do manto superior sobe e se deposita no solo oceânico, adicionando matéria à crosta.
A composição química dos magmas e a quantidade de gás que contêm determinam a natureza da erupção vulcânica. Basaltos carregados de gás produzem cones de lava. Erupções mais violentas ocorrem quando grandes nuvens de lava entram em contato com a água, produzindo uma cinza finamente granulada. Quando andesitas (um tipo de mineral) estão carregadas com gás, elas explodem violentamente.

A deriva continental


A idéia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener. Em 1912, ele propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar.
Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A idéia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A idéia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.

Tectônica de Placas


Os movimentos tectônicos alteram a distribuição das terras, mares, montanhas e vales. Por serem de longa duração, embora em geral muito lentos, esses movimentos podem formar grandes bacias sedimentares ou elevadas cadeias de montanhas. São classificados em verticais ou epirogenéticos e tangenciais ou orogenéticos, os quais originam, respectivamente, falhamentos e dobramentos.
No século XX, novas teorias tectônicas revolucionaram as concepções tradicionais sobre os movimentos da crosta terrestre. Apresentada em 1912, a teoria da deriva continental cedeu terreno ao longo do século à teoria da tectônica de placas. Tida como a teoria fundamental da geologia e da geomorfologia modernas, a tectônica de placas, formulada no fim da década de 1960, surgiu dos estudos dos deslocamentos continentais, terremotos e cinturões vulcânicos, assim como do alargamento dos assoalhos marinhos.

Rochas e seus tipos


Rocha (ou popularmente pedra ou calhau para um pedaço solto de rocha) é um agregado natural composto de alguns minerais ou de um único mineral, podendo ou não conter vidro (o vidro não é considerado um mineral). Para além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem que ter representatividade à escala cartográfica (ter volume suficiente) e ocorrer repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico que forma a rocha ser suficientemente importante na história geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.
As rochas podem ser classificadas de acordo com sua composição química, sua forma estrutural, ou sua textura, sendo mais comum classificá-las de acordo com os processos de sua formação. Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas como ígneas, sedimentares, e rochas metamórficas. As rochas magmaticas foram formadas de magma, as sedimentares pela deposição de sedimentos e posterior compressão destes, e as rochas metamórficas por qualquer uma das primeiras duas categorias e posteriormente modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão. Nos casos onde o material orgânico deixa uma impressão na rocha, o resultado é conhecido como fóssil.

A litosfera


A litosfera (do gregos"lithos" = pedra) é a camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo. É também denominada como crosta terrestre.
É um dos três principais grandes ambientes físicos da Terra, ao lado da hidrosfera e da atmosfera, que, na sua relação enquanto suportes de vida, constituem a biosfera.
Composta de minerais como as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, a litosfera cobre toda a superfície da terra, desde o topo do Monte Evereste até as profundezas das Fossas Marianas. Nas regiões continentais é constituída principalmente por rochas graníticas, ricas em alumínio e silício (a crosta continental), também denominada de SiAl. Já nas áreas oceânicas predominam as rochas basálticas (crusta oceânica).

domingo, 21 de outubro de 2007

Climas Brasileiros : Subtropical


O Clima Subtropical é dominado pela massa Tropical atlântica, mas está sujeito à penetração da massa Polar atlântica, principalmente no inverno. Apresenta as maiores amplitudes térmicas entre os climas brasileiros: os verões são quentes e os invernos são frios. A média pluviométrica é elevada (aproximadamente 1.500 mm) não havendo estação seca.
No verão a massa Tropical atlântica provoca chuvas devido ao aquecimento do continente. No inverno, ocorre o avanço da massa Polar atlântica. O encontro dessas massas de ar diferentes provoca chuvas frontais. Depois das chuvas, a massa Polar permanece estacionária e ocasiona ondas de frio de intensidade e duração variáveis. É quando ocorrem as geadas e, em algumas regiões, a queda de neve em algumas cidades do Sul do Brasil.
Características regionais

Climas Brasileiros : Semi-àrido


O Clima Tropical Semi-Árido abrange a área do Sertão nordestino. Essa área funciona como um centro dispersor de massas de ar, apresentando menores médias pluviométricas que as vigentes no resto do país. As chuvas não ultrapassam a barreira dos 750 mm/ano e apresentam-se irregularmente distribuídas.
No verão ocorre a penetração da massa Equatorial continental, que já perdeu grande parte da umidade. Devido às chuvas resultantes da atuação da massa Equatorial, os habitantes da região chamam essa estação de "inverno". No inverno de verdade, ocorre o avanço da massa Tropical atlântica, estável, pois já perdeu muito de sua umidade nas áreas serranas próximas ao litoral. A famosa seca ocorre quando nenhuma dessas massas de ar traz chuvas durante período longos, de um ano ou mais

Climas Brasileiros : Tropical de Altitude


Tropical de altitude é um tipo climático que predomina nas partes altas do Planalto Atlântico do Sudeste, estendendo-se pelo centro de São Paulo , e vai até o centro-sul de Minas Gerais, incluindo áreas serranas do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Apresenta temperaturas médias entre 15ºC e 22ºC e amplitude térmica anual entre 7º C e 9º C.
O comportamento térmico é igual ao do clima subtropical, enquanto o comportamento pluviométrico é igual ao do clima tropical. As chuvas de verão são mais intensas devido à ação da massa tropical atlântica. No inverno, as frentes frias originárias da massa polar atlântica podem provocar geadas.

Climas Brasileiros : Tropical


O Clima Tropical caracteriza-se por apresentar invernos secos e verões chuvosos. A pluviosidade média anual situa-se em torno dos 1.500 mm. No verão, ele é dominado pela massa Equatorial continental e pela massa Tropical atlântica. O calor do continente aquece as bases dessas massas de ar, provocando um movimento ascencional da atmosfera e favorecendo a instabilidade e a ocorrência de pancadas de chuvas (convectivas).
No inverno, a massa Equatorial recua, limitando a sua esfera de influência à Amazônia. A massa Polar atlântica avança e se divide em dois ramos. O primeiro deles penetra pelo Pantanal em território brasileiro causando ondas de frio no Centro-Oeste e, as vezes se estende até o norte provocando a "friagem". O segundo avança pela calha do Rio Paraná, provocando geadas ocasionais no Estado de São Paulo. O avanço da massa de ar polar provoca um fenômeno conhecido como frente fria: o ar frio desloca a massa Tropical atlântica e permanece estacionário, causando declínios acentuados na temperatura. O encontro de duas massas de ar diferentes provoca as chuvas frontais.
Os planaltos e serras do sudeste costumam apresentar médias térmicas menores que o conjunto da área abrangida pelo Clima Tropical devido a altitude. Muitos autores utilizam o termo Tropical de Altitude para designar o clima dessa região.

Climas Brasileiros : Equatorial


O Clima equatorial é um tipo de clima caracterizado pela alta média de temperatura e pela alta pluviosidade (ultrapassa 2000 mm de chuvas anuais).
Regiões que apresentam esse tipo de clima são cruzadas pela linha do Equador, devido a isso, recebeu o nome de "equatorial". Essas regiões apresentam uma floresta bem densa, a floresta equatorial, tendo como exemplo, a Amazônia que possui um clima com chuvas freqüentes durante todo o ano.
O clima é quente e muito úmido. Praticamente só tem uma estação: verão.

Bacia do São Francisco


É uma extensa bacia hidrográfica, responsável pela drenagem de aproximadamente 7,5% do território nacional. O rio São Francisco, que nasce em Minas Gerais, atravessa o sertão semi-árido mineiro e baiano possibilitando a sobrevivência da população ribeirinha de baixa renda, a irrigação em pequenas propriedades e a criação de gado. O São Francisco é um rio bastante aproveitado para a produção de hidreletricidade. Ele é navegável em um longo trecho dos estados de Minas Gerais e Bahia, desde que a barragem de Três Marias não lhe retenha muita água.
A bacia do rio São Francisco é a terceira bacia hidrográfica do Brasil e a única totalmente brasileira. .

Bacia do Paraná


A Bacia do Paraná localiza-se inteiramente em terra, estendendo-se desde o centro-sul do Brasil até o norte do Uruguai, nordeste da Argentina, leste do Paraguai e da Bolívia. No território brasileiro ocupa uma área de aproximadamente 1.100.000 km2, englobando parte dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A Bacia do Paraná apresenta um sistema petrolífero comprovado, cujas evidências são as descobertas de gás realizadas pela Petrobras no Bloco BPAR-10 (em avaliação à época de realização da Segunda Rodada de Licitações), adjacente aos blocos em licitação. Além disso, existem numerosas exsudações de hidrocarbonetos na parte leste da bacia e indícios de HC em vários poços perfurados na área, alguns com recuperação de óleo e/ou gás

Bacia Amazônica


A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo, com uma drenagem de 5,8 milhões de km², sendo 3,9 milhões no Brasil. Suas nascentes estão localizadas na Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. No Brasil, abrange os Estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima Rondônia e Mato Grosso. Como é atravessado pela linha do Equador, o rio Amazonas apresenta afluentes nos dois hemisférios do Planeta. Entre os principais afluentes da margem esquerda encontram-se o Japurá, o Negro e o Trombetas; na margem direita, o Juruá, o Purus, o Madeira, o Xingu e o Tapajós.È fortemente influenciada pela pronunciada sazonalidade das chuvas. As chuvas começam entre novembro-dezembro na região ao sul do Equador e uns meses mais tarde ao norte do Equador e se estendem por 4 a 5 meses

Formação Litorânea (Mangue)


O Manguezal, também chamado de mangal ou mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais.Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocadura de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.

Caatinga


A caatinga se estende por um território que compreende todo o sertão semi-árido do Nordeste e ainda o norte de Minas Gerais. Essa vegetação adapta-se a extremas condições climáticas e solos bem pobres em matéria orgânica, sendo, na maioria das vezes, pedregosos. A escassez das chuvas propicia o aparecimento de variadas espécies de cactos. Durante a seca, a sua vegetaçaõ é perdida, deixando à mostra os troncos cheios de espinhos, mas é recuperada à partir das primeiras chuvas.

Cerrados


Correspondem a 20% do país, cobrindo todo o planalto Central, com manchas menores na Amazônia, estendendo-se sobre Minas Gerais e parte de São Paulo, sobre a Bahia, o Maranhão e o centro-norte do Piauí. O cerrado é um tipo de savana, com vegetação arbórea ou arbustiva que apresenta troncos retorcidos, cobertos com grossa camada protetora contra meio exterior, e folhagem coriácea em algumas espécies. Sob árvores esparsas, com 5 a 12m de altura, dispõe=se um tapete com tufos de gramíneas de altura inferior a 1m, que se transforma em palha na estaçaõ seca. O solo, quase sempre ácido, e o lençol fazem com que as espécies do cerrado desenvolvam raízes de até 15 ou 20cm de profundidade. Com a possibilidade de aproveitamento agrícola das áreas do cerrado, dada pelas técnicas de correção dos solos, essa formação vegetal também tem sido bastante alterada, o que contribui para a fácil prorrogação do fogo, ateadas nos meses de inverno, em que queimadas destroem grandes extensões.
Caatinga

Campos


A floresta Amazônica se estende na América do Sul, dos Andes ao Atlântico. Sua área abrange 40% do território nacional, correspondendo a quase toda a região Norte, parte da região Centro-Oeste e parte da região Nordeste. Crescendo em geral sobre solos rasos, é mantida pelas condições do clima quente e superúmido. Vista do alto, apresenta uma uniformidade de diversidade de plantas, porém, botanicamente, é a mais heterogênea do mundo, com mais de duas mil espécies arbóreas. As copas de árvores altas impedem a penetração direta dos raios solares nos estratos inferiores. Seu solo, em razão da umidade, é comparado a um húmus. Porém, se desmatada, o solo seca e se torna inútil, tanto para plantações como para outras finalidades (ela se torna basicamente em um deserto). A floresta amazônica divide-se, em função da adaptação das cheias periódicas, em: mata de terra firme (onde se encontram as espécies arbóreas mais altas), mata de várzea (é inundada nas cheias. É onde se encontram as seringueiras - Hevea brasiliensis - e, por isso, é alvo de extrativismo na Amazônia) e mata de igapó (diferentemente da mata de várzea, a mata de igapó é permanentemente inundada e possui espécies de plantas menores e grande variedade de palmeiras, como o açaí. Ocupa as áreas próximas aos rios, furos e igarapés.).




terça-feira, 9 de outubro de 2007

Floresta Subtropical


As florestas tropicais e subtropicais úmidas de folhas largas são encontradas em um cinturão em torno do equador e nos sutrópicos úmidos, e são caracterizadsa por climas quentes, úmidos, com alta taxa de pluviosidade. As regiões tropicais e subtropicais com baixa pluviosidade ou estações úmida e seca distintas abrigam florestas tropicais e subtropicais secas de folhas largas e florestas tropicais e subtropicais de coníferas. As florestas pluviais temperadas também ocorrem em algumas regiões costeiras temperadas úmidas.

Florest Latifoliada Tropical


A Mata Atlântica, ou floresta latifoliada tropical úmida de encosta ocupa as escarpas dos planaltos voltadas para o oceano. Essa floresta sofreu grandes devastações: no Nordeste, devido à agroindústria da cana-de açúcar e do cacau; no Sudeste, em decorrência da exploração urbana, industrial, urbana e até da poluição. Essa devastação tem aumentado o problema da erosão dos solos, causando desde a formação de voçorosas e frequentes deslizamentos, até o assoreamento dos rios.

Floresta Latifoliada Equatorial


Floresta Amazônica - também denominada floresta latifoliada equatorial, corresponde às áreas de clima equatorial. A sua enorme disponibilidade de energia e de umidade asseguram a manutenção de milhares de espécies vegetais, que formam uma mata densa e fechada. Com isso, torna-se mais difícil o seu aproveitamento econômico. Constituída de florestas de inundação (mata de igapó e mata de várzea) e de terra firme, este delicado ecossistema está sob permanente risco em função da ação predatória de grandes grupos econômicos.

Planície dos Pampas


Pampas é um dos ecossistemas brasileiros encontrados no Rio Grande do Sul. É um ecossistema com vegetacao rasteira e onde é praticado muito a pecuária, pois seu relevo é suavemente ondulado, facilitando o gado ou o bovino a ficar mais gordo e sem músculos, produzindo então uma suculenta carne de boi.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Planície Costeira


A Planície Costeira é uma extensa área de terras baixas e planas, situada ao longo do litoral, possuindo 620 km de comprimento e cerca de 100 km de largura. Sua formação remonta ao Cretáceo Inferior, época de abertura do Oceano Atlântico e nela encontra-se preservado o mais completo registro do Cenozóico dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Planície do Pantanal


O Pantanal é uma planície inundável de formação recente, cuja altitude média é de aproximadamente 110 metros. É, portanto, uma depressão relativa situada entre os planaltos Central, Meridional e relevo pré-andino. Periodicamente, a Planície do Pantanal é inundada pelo Rio Paraguai e seus afluentes.

Planície Amazônica


A planície Amazônica em sua porção limitada pelo Estado de Rondônia, apresenta a altitude de 90 a 200 metros acima do nível do mar, estende-se desde o extremo norte nos limites deste com o Estado do Amazonas, se prolongando nas direções sul e sudeste até encontrar as primeiras ramificações da chapada dos Parecis e da Encosta Setentrional.A Planície Amazônica se constitui em sua superfície aplainada morfoclimática típica de floresta, resultante das oscilações climáticas do período quaternário com climas mais secos sucedidos por climas mais úmidos, atuando para o seu aplainamento e compartimentação da superfície revestida por seixos, laterito, sedimentos areno-argilosos (da idade pliocênica) nas áreas de terra firme, de acumulação areno-argilosos recentes (holocênica) nas áreas de várzea e de constituição argilo-ferruginosa nos barrancos (formação barreira).

Planalto Meridional


O Planalto Meridional recobre a maior parte do território da Região Sul, alternando extensões de arenito com outras extensões de basalto.A elevação de maior destaque no Planalto Meridional é a Serra Geral, que no Paraná e em Santa Catarina, aparece à retaguarda da Serra do Mar, mas no Rio Grande do Sul termina junto ao litoral, formando costas altas como as que aparecem nas praias da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul.

Planalto Atlântico


Ocupa o litoral desde a divisa Ceará/Piauí até o norte do Rio Grande do Sul. Na região Nordeste, predominam altitudes entre 200 e 500 m, com destaque para as chapadas e serras. Na região Sudeste tem suas maiores altitudes médias e aparecem os “mares de morros”, com formações características de “meias-laranjas” e “pães-de-açúcar” .

Planalto Central


È a denominação habitual do grande platô que se estende pelos estados brasileiros de Goiás, Minas Gerais e porções dos estados de Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com freqüência, o termo planalto central é também empregado para designar o espaço geográfico no qual se localiza o Distrito Federal

Planalto Brasileiro


Planalto Brasileiro ocupa a maior parte do relevo do Brasil.
Sua altitude é variável entre 305 m e os 915 m, o antiplano é bastante erodido e cortado por várias cadeias montanhosas e numerosos vales. Parte do terreno restante é composto por planícies denominadas cerrados e grandes áreas cobertas de florestas. Planalto Brasileiro ocupa a maior parte do relevo do Brasil.
Sua altitude é variável entre 305 m e os 915 m, o antiplanoé bastante erodido e cortado por várias cadeias montanhosas e numerosos vales. Parte do terreno restante é composto por planícies denominadas cerrados e grandes áreas cobertas de florestas.

Suas principais cordilheiras são a serra da Mantiqueira, a serra do Mar e a serra Geral. A altitude média das serras gira em torno de 1.200 m acima do nível do mar. Os principais picos são, o pico das agulhas negras (2.791 m), na serra da Mantiqueira ePico Maior de Friburgo (2.232 m), na serra do Mar.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Planalto das Guianas


O planalto das Guianas também pode ser chamado de EscudoEscudo Guayanês, Maciço Guaianês ou Guayana(s) Guayanês, Maciço Guaianês ou Guayana(s). É uma região e uma formação do relevo do norte da América do Sul, localizada ao norte da Planície Amazônica. Os planaltos são constituídos basicamente por terrenos cristalinos, cuja matéria-prima é destinada à fabricação de azulejos e asfaltamento de rodovias e ruas.
O Planalto das Guianas prolonga-se do Brasil
até à Venezuela e às Guianas, onde, na área de fronteira entre esses países e o Brasil aparece a Região Serrana. No território da Colômbia está apenas uma parte muito pequena.